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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
22/11/2002 |
Autoria: |
ALVES, V. M. C.; SANTANNA, C. A. F. de; SENA, J. S. de P.; BRAGA, J. M. |
Título: |
Efeito da adubacao potassica na producao de materia seca de mudas de seringueira. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 22., 1996, Manaus,AM. Resumos expandidos... Manaus: Universidade do Amazonas, 1996. p.335-336. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Registros na literatura tem demonstrado que o potassio e um elemento importante na nutricao da seringueira, sendo absorvido e exportado em grandes quantidades. No entanto, a maioria dos resultados de pesquisa com adubacao potassica apresentam uma frequencia de respostas relativamente baixas e/ou as vezes nao apresentam respostas a aplicacao do nutriente. Por se tratar de uma especie arborea, a seringueira demonstra uma baixa taxa de crescimento ao longo do ciclo, o que torna de primordial importancia a absorcao dos nutrientes, principalmente o nitrogenio e o potassio, que tem reflexos diretos no seu desenvolvimento. Apesar das respostas nao serem significativas, o emprego da adubacao potassica deve ser realizada na seringueira, afim de maximizar o crescimento da planta como resultado do equilibrio entre NPK, alem de reprimir uma absorcao do magnesio. Visando avaliar o efeito de seis doses crescentes de potassio aplicados em mudas de seringueira, foi instalado um experimento em casa de vegetacao na Fazenda Experimental da EPAMIG, no municipio de Ponte Nova-MG, utilizando Latossolo Vermelho-Amarelo, distrofico, textura muito argilosa. As doses de potassio testadas, foram: 00; 110; 220; 440; 660; e 880 mg/Kg de solo. O potassio foi adicionado na forma de cloreto de potassio. As mudas utilizadas no experimento foram obtidas a partir de sementes ilegitimas colhidas em areas de plantio de clone oriental RRIM 600 e cultivadas em sacos de polietileno, com capacidade para aproximadamente 4,0 dm3 de volume de substrato. Os tratamentos foram distribuidos em blocos ao acaso, com quatro repeticoes e 10 plantas por parcela. A adubacao basica foi realizada de acordo com a sugestao de BARROS & ALVES, 1985. As plantas foram coletadas aos 150 dias apos o plantio e determinado o peso da materia seca da raiz, caule, folha e total. Os dados foram submetidos a analise de variancia e as medias comparadas pelo teste Tukey, ao nivel de 5% de probabilidade. Pelos resultados obtidos (Quadro I), verifica-se que nao houve respostas acentuadas das doses nas diferentes partes das plantas, com excecao da materia seca do sistema radicular no tratamento que nao recebem potassio. O maior acumulo de materia seca se concentrou no caule, que neste caso nao diferiu da testemunha (doze zero de K). A maior producao de materia seca total, ocorreu no nivel de 660 mg/Kg. Este tratamento apresentou sintomas visiveis da deficiencia de Mg. A deficiencia de Mg induzida por excesso de K tem sido constatada ou pelo menos sugerida em solos acidos onde a cultura, por suas exigencias nutricionais, recebe doses pesadas de adubos potassicos. A baixa ou praticamente nenhuma resposta aos diferentes niveis de K, provavelmente se deve ao curto tempo de ensaio e/ou ao desequilibrio quimico, principalmente no que se refere a relacao K:Mg. MenosRegistros na literatura tem demonstrado que o potassio e um elemento importante na nutricao da seringueira, sendo absorvido e exportado em grandes quantidades. No entanto, a maioria dos resultados de pesquisa com adubacao potassica apresentam uma frequencia de respostas relativamente baixas e/ou as vezes nao apresentam respostas a aplicacao do nutriente. Por se tratar de uma especie arborea, a seringueira demonstra uma baixa taxa de crescimento ao longo do ciclo, o que torna de primordial importancia a absorcao dos nutrientes, principalmente o nitrogenio e o potassio, que tem reflexos diretos no seu desenvolvimento. Apesar das respostas nao serem significativas, o emprego da adubacao potassica deve ser realizada na seringueira, afim de maximizar o crescimento da planta como resultado do equilibrio entre NPK, alem de reprimir uma absorcao do magnesio. Visando avaliar o efeito de seis doses crescentes de potassio aplicados em mudas de seringueira, foi instalado um experimento em casa de vegetacao na Fazenda Experimental da EPAMIG, no municipio de Ponte Nova-MG, utilizando Latossolo Vermelho-Amarelo, distrofico, textura muito argilosa. As doses de potassio testadas, foram: 00; 110; 220; 440; 660; e 880 mg/Kg de solo. O potassio foi adicionado na forma de cloreto de potassio. As mudas utilizadas no experimento foram obtidas a partir de sementes ilegitimas colhidas em areas de plantio de clone oriental RRIM 600 e cultivadas em sacos de polietileno, com capacidade para aproximadam... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Solos. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03422naa a2200169 a 4500 001 1334181 005 2002-11-22 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, V. M. C. 245 $aEfeito da adubacao potassica na producao de materia seca de mudas de seringueira. 260 $c1996 520 $aRegistros na literatura tem demonstrado que o potassio e um elemento importante na nutricao da seringueira, sendo absorvido e exportado em grandes quantidades. No entanto, a maioria dos resultados de pesquisa com adubacao potassica apresentam uma frequencia de respostas relativamente baixas e/ou as vezes nao apresentam respostas a aplicacao do nutriente. Por se tratar de uma especie arborea, a seringueira demonstra uma baixa taxa de crescimento ao longo do ciclo, o que torna de primordial importancia a absorcao dos nutrientes, principalmente o nitrogenio e o potassio, que tem reflexos diretos no seu desenvolvimento. Apesar das respostas nao serem significativas, o emprego da adubacao potassica deve ser realizada na seringueira, afim de maximizar o crescimento da planta como resultado do equilibrio entre NPK, alem de reprimir uma absorcao do magnesio. Visando avaliar o efeito de seis doses crescentes de potassio aplicados em mudas de seringueira, foi instalado um experimento em casa de vegetacao na Fazenda Experimental da EPAMIG, no municipio de Ponte Nova-MG, utilizando Latossolo Vermelho-Amarelo, distrofico, textura muito argilosa. As doses de potassio testadas, foram: 00; 110; 220; 440; 660; e 880 mg/Kg de solo. O potassio foi adicionado na forma de cloreto de potassio. As mudas utilizadas no experimento foram obtidas a partir de sementes ilegitimas colhidas em areas de plantio de clone oriental RRIM 600 e cultivadas em sacos de polietileno, com capacidade para aproximadamente 4,0 dm3 de volume de substrato. Os tratamentos foram distribuidos em blocos ao acaso, com quatro repeticoes e 10 plantas por parcela. A adubacao basica foi realizada de acordo com a sugestao de BARROS & ALVES, 1985. As plantas foram coletadas aos 150 dias apos o plantio e determinado o peso da materia seca da raiz, caule, folha e total. Os dados foram submetidos a analise de variancia e as medias comparadas pelo teste Tukey, ao nivel de 5% de probabilidade. Pelos resultados obtidos (Quadro I), verifica-se que nao houve respostas acentuadas das doses nas diferentes partes das plantas, com excecao da materia seca do sistema radicular no tratamento que nao recebem potassio. O maior acumulo de materia seca se concentrou no caule, que neste caso nao diferiu da testemunha (doze zero de K). A maior producao de materia seca total, ocorreu no nivel de 660 mg/Kg. Este tratamento apresentou sintomas visiveis da deficiencia de Mg. A deficiencia de Mg induzida por excesso de K tem sido constatada ou pelo menos sugerida em solos acidos onde a cultura, por suas exigencias nutricionais, recebe doses pesadas de adubos potassicos. A baixa ou praticamente nenhuma resposta aos diferentes niveis de K, provavelmente se deve ao curto tempo de ensaio e/ou ao desequilibrio quimico, principalmente no que se refere a relacao K:Mg. 653 $aSolos 700 1 $aSANTANNA, C. A. F. de 700 1 $aSENA, J. S. de P. 700 1 $aBRAGA, J. M. 773 $tIn: REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 22., 1996, Manaus,AM. Resumos expandidos... Manaus: Universidade do Amazonas, 1996. p.335-336.
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